Aqueles olhos oblíquos de uma ciganaPresa no presente dos vanguardasQue roubaram as almasDe quem se achava inocente. Coberta por um véuQue se escondia das areias do desertodos que fugiam dos ventos do norteEs uma bela miragem para aquelesQue sentiam sede e fomeE que se alimentavam da sua própria prole. Em tu morreras as pontes da… Continuar lendo Véu Atemporal